Santuário Bom Jesus – Alambari

Santuário Bom Jesus – Alambari | Criação 1840

 

 Reitor: Pe. Alexandre Pedroso Arantes

Atendente Paroquial: Tatiana Leme

Expediente: Segunda à Sexta das 9h às 12h30e 13h30 às 18h| Sábado das 8h às 12h

 

Comunidades:

  1. Sagrado Coração de Jesus (Bairro Palanques)
  2. Santa Cruz e Mãe da Divina Providência (Bairro Tatetu)
  3. São Francisco de Assis (Bairro Cerrado)
  4. São João Batista (Bairro Perobal)
  5. São João Batista (Bairro Ribeirãozinho)
  6. São Roque e Santa Catarina (Bairro Cercadinho)

 

Dados e informações:

Praça Dom Joaquim José Vieira, s/n, Centro | Cep: 18220-000 | Alambari/SP

Tel: (15) 99745 7207| email: [email protected]

 

HORÁRIOS DE MISSA

Sexta-Feira: 19h30

1º Sábado: 18h30

Domingo: 09h30

 

Histórico

A história do município começa em 1820. Naquela época, o major Domingos Afonso, residente em Itapetininga, seguia viagem para Guaratinguetá acompanhado de sua esposa e de seu filho menor de nome Afonso.

Ao atravessar um lajedo o pequeno Afonso caiu do animal em que viajava, fraturando o crânio e ficando desacordado por muitas horas. Domingos Afonso, e sua esposa comprometeram-se em construir uma capela sob a invocação do Senhor Bom Jesus de Alambari, se o seu filho recobrasse os sentidos e se restabelecesse da queda que levara. O pequeno Afonso recobrou os sentidos, ficando, logo depois, completamente restabelecido, permitindo assim que caravana prosseguisse. Mais tarde os pais de Afonso internaram-no em um colégio no município de Itu, recomendando-o ao Padre Elias do Monte Carmelo.

Concluindo os estudos preparatórios, por volta de 1830, Afonso seguiu para São Paulo, onde matriculou-se no Seminário. Após ser ordenado sacerdote, voltou o jovem Afonso para Itapetininga. Enquanto isso, Domingos Afonso e sua mulher, seus pais, não esqueceram a promessa feita, e davam andamento à construção da capela no lugar onde Afonso caíra.

Desejando que seu filho desempenhasse as funções eclesiásticas na capela em construção, Domingos Afonso e sua mulher construíram uma casa nas proximidades da mesma, onde passaram a residir. A capela de Alambari só foi construída em 1842, e o branqueamento da parte externa iniciou-se a 7 de Janeiro de 1843 pelo mestre Tomé Tadeu Aires, contratado por João de Moura, primeira autoridade policial da já então povoação. Entretanto, por uma fatalidade, o Padre Afonso não chegou a residir em Alambari, pois foi atacado de uma pertinaz moléstia e veio a falecer. O primeiro vigário que chegou a Alambari foi o Padre Isidoro de Campos, natural de Porto Feliz, que ali residiu durante alguns anos.

Com o aumento rápido da população do referido povoado devido à chegada de famílias vindas de outros pontos da província, as pessoas influentes do lugar, trabalhando pela sua prosperidade, requereram e obtiveram da Assembleia Provincial que a povoação de Alambari fosse elevada a categoria de Freguesia, pela Lei n°. 7 de 12 de Abril de 1861 que a elevou também a categoria de Paróquia.

 Também  o Padre, Guilherme White que até os dias de hoje está sepultado na igreja que hoje é Santuário Bom Jesus de Alambari.