Paróquia São Roque – Campina do Monte Alegre

Paróquia São Roque – Campina do Monte Alegre | Criação 1998

 

Pároco: Pe. Roberto Moreira da Silva

Diácono: Renê Donizete Muncinhato

Atendente Paroquial: Stella Cristina de Meira

Expediente: Segunda à Sexta das 9h30 às 12h – 13h às 16h30| Sábado das 8h às 12h

 

Comunidades:

  1. Bom Jesus (Chácara dos Rochas)
  2. Nossa Senhora Aparecida (Distrito do Salto)
  3. Nossa Senhora Aparecida (Distrito dos Aleixos)
  4. São Jorge e Imaculada Conceição (Centro)
  5. Nossa Senhora da Divina Providência (Vila Gomes)
  6. São Joaquim e Sant’Ana (Bairro Barreiro)
  7. São José (CDHU C e D)
  8. São José Operário (Fazenda Chapadão)
  9. São Judas Tadeu (CDHU A e B)

 

Dados e informações:

Praça José Silva, s/n, Centro| Cep: 18245-000 | Campina do Monte Alegre/SP

Tel: (15) 99792 4079 |Email: [email protected]

 

HORÁRIOS DE MISSA

Segunda-Feira: 15h

1ª Sexta-feira: 19h30

Sábado: 19h

Domingo: 08h; 10h e 19h

1º domingo: 10h – Missa da Catequese

 

História

Por volta de 1870 morava às margens dos rios Paranapanema e Itapetininga as famílias Gomes e Libâneo, que eram proprietárias das terras. Onório Gomes tinha apenas cinco anos quando saiu de sua casa em busca de animais pelos campos e acabou encontrando a imagem de um Santo dentro de um cupim. Na segunda vez que foi ao local, Onório levou a imagem para casa. A imagem tinha mais ou menos 20 cm, estava envolvida por um manto vermelho e tratava-se da imagem de São Roque.

Tempos depois, as famílias Gomes e Libâneo decidiram construir uma capela onde tinha sido achada a imagem. A capela de São Roque foi construída de pau à pique e coberta com folhas de indaiá. Com isso muitas pessoas começaram a mudar para a capelinha, como estava sendo chamado o local. Formou-se então ali um pequeno povoado. José Libâneo, Maria Martins Vieira, Domingos Soares Camacho, Manoel Antunes Rodrigues, Elias Seabra de Lima e Maria Theodoro de Arruda doaram as terras para formação do povoado em 1912. A partir daí o local passou a ser chamado de “Terras de São Roque”. Havia também na região outra família, a família Aranha, que diziam ser os proprietários da Terra de São Roque, devido a isso o local recebeu o apelido de “Campina dos Aranhas”.

“Campina dos Aranhas” foi rota do caminho ao sul, muitos tropeiros que por aqui passavam, acabavam por hospedar-se nos campos. Deixaram uma forte influência gaúcha.

Durante a Revolução de 1932, “Campina dos Aranhas” foi campo de batalha. Sendo o sineiro da igreja de São Roque, alvo de um dos bombardeios. As terras onde se fixaram os habitantes da Campina do Monte Alegre é banhado por dois rios, o rio Itapetininga e o rio Paranapanema, que estão entre os únicos rios não poluídos do estado de São Paulo. Dois lugares eram privilegiados: o encontro das águas e a queda d’água.

O encontro das águas acontece quando o rio Itapetininga deságua no rio Paranapanema ao pé de um monte, que é um marco, pois é avistado de todos os pontos do povoado. Por isso os moradores decidiram mudar o nome da cidade e incluir o monte nesse novo nome, para eles o monte era motivo de grande alegria, embelezava a cidade: o nome de Campina do Monte Alegre.

Fotos: William Furtado